A Apple está preparando um plano ousado para reposicionar-se na corrida da inteligência artificial. As iniciativas incluem uma Siri mais natural e realista, robôs domésticos e sistemas avançados de segurança para residências. A estratégia é clara: trazer a IA para o centro da experiência Apple, tornando o ecossistema não apenas mais útil, mas também mais indispensável no dia a dia.
Essa mudança tem implicações diretas no mercado de hardware e serviços. Se bem-sucedida, a Apple pode criar um novo padrão de interação homem-máquina, unindo inteligência conversacional e presença física em dispositivos robóticos. Isso também reposiciona a empresa na competição com Amazon (Alexa) e Google (Assistant), além de abrir novas frentes de receita em automação residencial e robótica pessoal — um mercado estimado em centenas de bilhões nos próximos anos.

